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Orar com os Salmos - Lembra-te do teu povo!

Lembra-te do teu povo! – Salmo 74

O tema do Salmo:

Quando a cidade e o templo de Jerusalém foram destruídos pelos babilónios, foi como se ruíssem as bases de tudo aquilo em que o povo de Deus acreditava. As forças destrutivas, a barbaridade, pareciam não ter limites, os fundamentos da vida abalaram e Deus parecia estar muito, muito longe…

Nesta situação, o salmista invoca Deus, invoca as grandes obras de Deus no passado: a criação do mundo e a aliança (o pacto) de Deus com o seu povo (v. 20). E apela a Deus para intervir, também agora...

1. Leia o Salmo 74, na tradução de Almeida e também nesta versão em Português corrente:

 Poema da coleção de Asaf

 1 Ó Deus, por que nos rejeitaste para sempre? Por que se inflamou a tua ira, contra as ovelhas de quem és o pastor?

 2 Lembra-te do teu povo, que escolheste há tanto tempo, das tribos que resgataste para te pertencerem, do monte de Sião, onde tens a tua morada.

 3 Vem ver estas ruínas sem fim; o inimigo tudo destruiu no santuário!

4 Os teus inimigos cantaram vitória no teu santuário; arvoraram nele as suas bandeiras como troféus.

 5 Pareciam lenhadores a brandir o machado numa floresta espessa.

 6 Destroçaram as suas portas, batendo com martelos e malhos.

 7 Deitaram fogo ao teu santuário e profanaram-no, deitando por terra a tua habitação.

 8 Disseram nos seus corações: “vamos destruir tudo!” e incendiaram todos os santuários do país.

 9 Já não há sinais para nós, já não existem profetas, e ninguém sabe até quando isto durará!

10 Até quando, ó Deus, irá ultrajar-nos o inimigo? Até quando falará com desprezo do teu nome?

11 Por que retiras a tua mão? Por que ficas de braços cruzados?

12 Ó Deus, desde sempre tu foste o meu rei; operando salvação nesta terra.

13 Tu, ó Deus, abriste o mar com o teu poder; esmagaste a cabeça dos monstros marinhos.

14 Despedaçaste as cabeças do Leviatã e deste-o a comer às feras do deserto.

15 Fizeste brotar fontes e nascentes e secaste rios caudalosos.

16 Teu é o dia, tua é a noite; tu criaste a Lua e o Sol.

17 Estabeleceste os limites da terra inteira, fizeste o Verão e o Inverno.

18 Lembra-te, Senhor, que o inimigo te insulta e que um povo louco despreza o teu nome.

19 Não te esqueças do teu povo indefeso; não o entregues como uma pomba às garras da fera.

20 Lembra-te da aliança que fizeste connosco, porque o país de lés a lés está cheio de violência.

21 Não consintas que humilhem os oprimidos, faz com que te louvem o pobre e o necessitado.

22 Ergue-te, ó Deus, defende a tua causa! Lembra-te que os insensatos te ofendem sem cessar!

23 Não te esqueças dos gritos dos teus inimigos: a vozearia dos rebeldes contra ti sobe cada vez mais.

2. Alguma vez fizemos a experiência de que todos os fundamentos da nossa vida pareciam ter ruído? Alguma vez fizemos a experiência de que fala o versículo 9: não encontrar nenhum sinal da presença de Deus na nossa vida? 

1.        Naqueles dias de desespero, o que foi que nos ajudou?

2.    O salmista, face à situação de desespero total, evoca as maravilhas que Deus fez no passado. São estas obras de Deus e o poder de vida que nelas se revela que colocam as ameaças do presente numa luz diferente. Quais são estas obras que o salmista invoca, concretamente? (v. 12-17; v. 2; v. 20a).

3.    Três vezes, o salmista pergunta “porquê?”. Não recebe nenhuma resposta a esta interrogação. Há pessoas que se deixam ficar neste ponto e se resignam. Ao contrário do salmista: ele continua a dirigir-se a Deus, a insistir com ele: lembra-te! Não te esqueças! Ergue-te! (v. 18-23).Será que podemos aprender alguma coisa com esta atitude do salmista?4.

4.  Encontramos a confissão central deste salmo no versículo 12: Ó Deus, desde sempre tu foste o meu rei, operando salvação nesta terra. Será que recordar o que Deus fez no passado, na história da salvação, em Jesus Cristo, e também na nossa vida, pode ajudar-nos, nos momentos de crise e desespero? 

            Se possível, partilhe a sua reflexão com um irmão ou uma irmã.

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